19 outubro, 2009

Cenário de Guerra no Rio de Janeiro - Vídeos










2 comentários:

Anônimo disse...

O grande faturamento dos traficantes e milícias das pobres favelas não vem da droga. E sim da venda de outros serviços: a economia subterrânea e criminosa (abertura de casas comerciais, licenciamento de bares, restaurantes, venda de gás, instalação de bicos de luz, tv a cabo, casas de shows, jogos, prostíbulos de terceira categoria, inferninhos, cobrança de pedágio, segurança, coito de foragidos da lei etc)

Nenhum pé-rapado, esmolambado vende drogas como Salvia divinorum, a trepadeira elefante (Argyreia nervosa), a kratom (Mitragyna speciosa), cocaína, ecstasy, LSD, heroína, ópio, cogumelos mágicos, remédios controlados. Drogas entregues nos condomínios de luxo, centros empresariais das grande empresas etc.

Na briga dos traficantes, as milícias não aparecem no noticiário...
Quando limpam um morro de uma facção criminosa, vem outra e ocupa o espaço. No final, as milícias dominarão todo o governo paralelo do Rio de Janeiro.
Essa de que a ordem de movimentação de tropas (as invasões) vem dos presídios é conversa para boi dormir. Os chefes do tráfico, em qualquer país, inclusive no Terceiro Mundo, são criminosos magnatas, com contas bancárias nos paraísos fiscais, e uma vida de luxo e riqueza. Traficante sem dinheiro é consumidor, criminoso de rua, morador de barraco, vendedor de craque, cola de sapateiro, loló, removedores de tinta e outras porcarias. Que existem a droga dos pobres e a droga dos ricos. Acontece com o álcool. Com o cigarro. Idem no tráfico humano: puta que bate calçada tem cafetão e prostituta respeitosa é catalogada por fornecedores de agências de modelo, de viagens, portarias de hotéis e motéis cinco estrelas, proxenetas de boates de luxo etc

a) Talis Andrade
http://www.estatutodojornalismo.blog-se.com.br/

Tania Anjos disse...

Talis,

gostaria de saber por onde vão começar a reversão desse caos.

Se para tudo há um limite, chegamos a ele.


Obrigada por comentar.