Enquanto isso, mais uma repostagem: Razões.
O poema não fora escrito sob a "inspiração da imagem". Eu nunca faço isso [nada contra]. Escrevo e busco a imagem depois. Nem tampouco sob a inspiração do tema desta postagem. Contudo me pareceu apropriado, pois argumentos - favoráveis ou desfavoráveis - faltam para sustentar discussões e até pensamentos...
Razões
Em cada ser, suas razões.
Sendo estas a empreender-lhe ações.
Isto, por fim, explica quase tudo.
Isto, por fim, explica quase tudo.
O que resta - de inexplicável -
está na opção por não se perceber
está na opção por não se perceber
as razões alheias.
Estas, então, menores,
fazem toda a diferença.
A isto chamamos balança.
Ou justiça.
Taninha Nascimento
6 comentários:
Obrigado, Taninha! Ótimo teu blog também, excelente este poema. Vou acompanhá-lo. Abraços
Oi, Reiffer!
Seja bem vindo! Muito obrigada!
Um abraço.
Esta repostagem é exata para ests tempos de cataclismos mundo afora. Já tinha referenciado seu belo poema antes, e, agora, o ratifico. Abraços!!!
Obrigada, Wilson!
Seja bem vindo!
Um abraço.
Taninha,
Tudo que for feito para melhorar esse quadro de desigualdade social, deve ser colocado em prática. Posto isso, acredito, as cotas são necessárias, pelo menos nesse instante; depois, anos e séculos adiante, não sei. Acredito nisso.
Mas esse pensar é motivado pelo seu poema, que coloca esse questionamento em evidência. Esse é o papel da educadora que você é.
Parabéns pelo questionamento e pelo poema! E mais, pelo blog também que conta com seu carinho e dedicação na coordenação.
Abração!
Oi, KA!
Obrigada, o blog é nosso!!
Os comentários são importantes para alargar a visão. Os pontos de vista são muito e muitos.
Sobre as cotas, é complicado... Não sei - de verdade - me colocar ainda... Entretanto, que a desigualdade social e o preconceito são o "X" da questão, são. É óbvio.
Obrigada por comentar. Bjs!
Postar um comentário