Sempre às segundas-feiras – em minha escola – cantamos o Hino Nacional Brasileiro. Eu, que sou “um tanto quanto” emotiva, me emociono – sempre. Mas, hoje... Hoje foi diferente. Nós estávamos formados no pátio aberto da escola, que é paralela à Avenida Brasil. Enquanto cantávamos, meu olhar saiu da forma das crianças – onde sempre procuro perceber quem canta de fato; ou quem não tem postura; ou quem conversa..., enfim... – e, se perdeu na via... Era perto de sete e trinta da manhã. Os ônibus indo e vindo – lotados. Por instantes, me veio uma agradável sensação meio de orgulho e força; meio de dever se cumprindo e, também, de temor. Esse patriotismo - tão intenso - a que o Hino Nacional nos remete, é desafiador: “... Mas se ergues da justiça a clava forte, verás que um filho teu não foge à luta...”. Esta estrofe é a minha preferida. Eu, inclusive, sinto que a minha postura fica mais ereta [risos]. Pois é... As crianças, os professores, os pais. Todos cantando o Hino Nacional Brasileiro, enquanto o que cantamos é – verdadeiramente – vivido e, lindamente, ilustrado pela Avenida Brasil, cedinho, logo pela manhã. “... Se o penhor dessa igualdade conseguimos conquistar com braço forte...”. Ah... Brasil de braços fortes... “... Dos filhos deste solo és mãe gentil...”. Novamente uma gostosa sensação. Agora, de acolhimento..., segurança... Ah... Brasil...
Bem... Eu sugiro, nesse meu espaço – pouquíssimo – lido, que, o Hino Nacional Brasileiro, seja objeto de reflexão, estudo e investigação por parte do Legislativo, Executivo e Judiciário. Ou então, que se mude a letra.
Por Tania Nascimento
Bem... Eu sugiro, nesse meu espaço – pouquíssimo – lido, que, o Hino Nacional Brasileiro, seja objeto de reflexão, estudo e investigação por parte do Legislativo, Executivo e Judiciário. Ou então, que se mude a letra.
Por Tania Nascimento
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